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sexta-feira, 22 de junho de 2012

SP: Facção criminosa está atuando de forma camuflada, diz delegado da Polícia Civil


Para Carneiro, ainda não é possível estabelecer relação entre mortes de PMs e facção
O delegado Geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro, afirmou que o combate às facções criminosas em São Paulo é uma "guerra constante" e que os criminosos agem cada vez mais de forma "camuflada". Segundo Carneiro, sempre existiu uma preocupação da polícia para que o crime organizado não se estabeleça. 

— O Deic [Departamento de Investigações sobre Crime Organizado] tem uma delegacia só para atuar nessa área. Mas eles [criminosos de facção] estão cada vez mais atuando de forma camuflada, cada vez mais se preocupam com a questão de lavagem de dinheiro e a polícia está atenta para isso. 

As afirmações de Carneiro foram feitas após o assassinato de dois policiais militares e o ataque à uma base da PM na madrugada da quinta-feira (21). Questionado sobre a relação entre os ataques e uma possível represália de integrantes da facção que age a partir dos presídios do Estado, Carneiro disse que a Polícia Civil acredita, por enquanto, não haver "articulação" entre os casos.

— Ainda não existe nenhum indício de que há articulação. Primeiro, a gente tem que procurar a autoria [dos crimes] e depois ver se teve qualquer conexão. No caso da base, não foi nenhum tiro contra a base e era uma base grande, que facilmente poderia ser atingida. Não chegaram nem a atingir fisicamente nenhuma unidade. 

Entre a noite da quinta e a madrugada desta sexta-feira (22), mais dois policiais foram assassinados e outra base da PM, desta vez em Itaquera (zona leste), foi atacada. Um PM ficou ferido.

Represália

Embora Carneiro afirme que ainda não é possível dizer se há relação entre os ataques e a facção que age a partir dos presídios, um polícia militar que não quis se identifica afirmou à Rede Record que as mortes podem ter sido ordenadas, sim, de dentro de presídios. Os crimes seriam uma represália a ações da PM, como a operação da Rota, realizada em maio, em que seis suspeitos de integrarem à facção foram mortos na zona leste de São Paulo. 
O policial disse ainda que, como muitos PMs fazem “bicos”, os criminosos aproveitariam esse momento em que eles estão desprotegidos para agir. 

— Para o policial militar não é tão perigoso trabalhar fardado hoje, na rua. O perigo hoje está no policial militar sair da casa dele e fazer o famoso bico. Porque nesse momento você está desguarnecido. 

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