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quarta-feira, 27 de junho de 2012

O motor ideal para as Polícias Militares do Brasil


A polícia militar deve ser totalmente reestruturada em todo Brasil.
Os modelos que temos, vindos da época da ditadura onde os militares das Forças Armadas é quem estavam no poder e administravam o País são arcaicos e honrosos para os cofres públicos.
Estando no poder, na época dos chamados anos de chumbo, os militares foram ampliando os quarteis e também burocratizando a estrutura administrativa, mais batalhões mais vagas para tenentes-coronéis, majores, capitães, tenentes e assim sucessivamente.
Hoje vemos cidades com de porte de 100.000 habitantes, por exemplo, sediando batalhões de polícia e neles de acordo com a administração policial, abrigam na escala hierárquica tenentes-coronéis, majores, capitães e tenentes, sendo que essas cidades não necessitam sediarem batalhões uma vez que encontramos nelas poucas viaturas trabalhando na rua, em média umas quatro por turno e poderiam ser perfeitamente administradas apenas por companhias onde teríamos um capitão, dois ou três tenentes, sargentos, cabos e soldados.
Da forma exposta acima na hierarquia administrativa em todos os estados poderíamos “enxugar” a máquina policial administrativa, lembrando que muitas das atividades nos conjuntos policiais poderiam ser terceirizados tais como limpeza, manutenção das instalações, manutenção de viaturas e informatização, assim, o efetivo administrativo seria bem menor, a hierarquia de comando também seria menor proporcionando maior autonomia nas tomadas de decisões e os resultados seriam mais rápidos, baratos e eficientes.
Hoje vemos uma administração policial “inchada” muito burocratizada com muita mão de obra sendo usada para papéis e a atividade fim que é o policiamento ostensivo sendo executados por muitos poucos, ficando a sociedade com o minimo necessário para sua segurança pública.
O grande problema é que para uma mudança assim, que não iria atrapalhar em nada os serviços policiais nas ruas, seria necessário “mexer” com oficiais do alto escalão, um batalhão a menos significa um tenente-coronel, dois majores e alguns capitães a menos, aqueles chamados coronéis full que estão no cargo a mais de 35 anos teriam de sair, se aposentar!
Assim a maquina da segurança pública (polícia militar) vai se arrastando com seu motor administrativo “V8” sem a fartura do combustível dos anos de chumbo, funciona um pouquinho e para, funciona outro tanto e para novamente.
É necessário mudar para um motor flex com baixo consumo e que possa atingir uma velocidade de crescimento muito maior que um motor V8, muito bonito, de som agradável mas completamente velho, ultrapassado e, diga-se de passagem, nem peça tem mais para a reposição.
PolicialBR

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